<font color=0093dd>«É preciso que isto mude, emprego para a juventude»</font>
Numa jornada dedicada à paz e cooperação, a Juventude CDU esteve no Parque das Nações, em Lisboa, apresentando razões para votar na coligação no dia 13 de Junho.
«Votar na CDU é votar num Portugal mais desenvolvido»
«Vamos dar força à CDU no próximo dia 13 de Junho. Que ninguém fique em casa nem indiferente às eleições para o Parlamento Europeu.» Quem se aproximava das instalações da FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, na tarde de sábado, ouvia o apelo do voto na coligação e recebia um panfleto da Juventude CDU.
As principais razões para votar na coligação eram explicitadas ao som de megafone e aprofundadas no documentos, distribuídos por cerca de uma dezena de jovens, incluindo Margarida Botelho, candidata ao Parlamento Europeu. «Boa tarde, Juventude CDU para as próximas eleições», dizia com um sorriso, pronta para tirar dúvidas e aprofundar questões.
Ao longe via-se uma bandeira verde com letras brancas da CDU. Verde ecológico, verde colorido, verde de esperança num futuro melhor para os jovens portugueses. Recolhia-se assinaturas de apoio à coligação, em conversas que recaiam em temas como a soberania de Portugal, a paz na Europa e no mundo ou as altas taxas de desemprego entre a juventude. Como fundo, o ruído dos vulcões de água e do vento a passar nas bandeiras de vários países colocadas à porta da FIL.
Mais à frente, na entrada para o centro comercial Vasco da Gama, outra brigada da CDU animava quem passava com palavras de ordem. Ilda Figueiredo, cabeça de lista da coligação, bronzeada dos anteriores dias de pré-campanha eleitoral, afirmou que o Executivo de Durão Barroso merece, não o cartão amarelo aconselhado pelo PS, mas sim o cartão vermelho, pelas suas políticas e pelas consequências sentidas no dia-a-dia pela população.
«Votar na CDU é votar contra a guerra e num Portugal mais desenvolvido. A taxa de abandono escolar no nosso país é de 40 por cento. É preciso qualidade na educação para um emprego de qualidade. O voto dos que querem paz, emprego e educação é o voto na CDU», acrescentou.
As pessoas certas
Numa arruada pelo Parque das Nações, os activistas da Juventude CDU transportavam duas bandeiras gigantes, uma da Palestina, outra contra a guerra do Iraque, pois a jornada era dedicada à paz e cooperação. De olhos franzidos por causa do sol, os jovens gritavam em coro «É preciso que isto mude, emprego para a juventude». Ilda Figueiredo acompanha com palmas, percorrendo as alamedas dos bares da antiga Expo’98, junto ao rio.
O destino era o bar The Frog, onde decorreu uma festa convívio, com a banda de hip hop MAC, que animou com o seu ritmo os participantes e jornalistas. O operador de câmara da RTP era um dos mais animados, abanando a cabeça ao som da música enquanto filmava.
«A juventude tem uma particular responsabilidade em relação ao futuro. Vamos eleger deputados, não para instituições alheadas e distantes, mas instituições que tomam decisões com resultados concretos», afirmou no final do concerto a candidata Heloísa Apolónia. «Nós defendemos um desenvolvimento sustentável, contrário à degradação ambiental que a União Europeia provoca. A política agrícola comum delapida os recursos naturais. É preciso pôr as pessoas certas no Parlamento Europeu para defender o sentido de desenvolvimento para a qualidade», salientou.
«As eleições constituem uma oportunidade de demonstrar o descontentamento com questões como a elitização do ensino, a falta de emprego ou o fim do crédito bonificado para habitação de jovens. Chega e basta. Temos de passar mensagem sobre a nossa coerência e o nosso trabalho», sublinhou Heloísa Apolónia.
Lá se fazem, cá se pagam
«Lá se fazem, cá se pagam» é o lema adoptado pela Juventude CDU na campanha eleitoral para as eleições europeias. Os apoiantes subscrevem o seguinte manifesto:
Ilda Figueiredo
«O desemprego é inadmissível»
No final da festa-convívio, Ilda Figueiredo referiu que a CDU defende políticas alternativas na União Europeia. «Quem sofre as consequências são os jovens dos vários países. Queremos o poder mais próximo das populações, mais emprego para os jovens, qualidade na educação. Temos a mais alta taxa de abandono escolar e a mais baixa média de escolaridade no conjunto dos 25 países da União», lembrou.
«Ouço muitas vezes, mulheres a queixarem-se que fizeram sacrifícios imensos para os seus filhos tirarem um curso e que agora estão em casa, no desemprego, sem nenhuma alternativa. Isto é inadmissível», considerou a cabeça de lista da coligação.
Ilda Figueiredo recordou que os eurodeputados do PCP dão particular relevância à defesa da paz e à cooperação. «Tivemos a presidência da Comissão para a Cooperação e Desenvolvimento; conseguimos fazer aprovar propostas na defesa da solidariedade com Timor-Leste; apresentámos medidas de apoio a países africanos de língua portuguesa. Antes do anúncio da guerra no Iraque, fomos os únicos eurodeputados portugueses que visitaram aquele país, que reuniram na ONU com Koffi Annan, que estiveram no Congresso norte-americano a falar com congressitas ou que participaram em manifestações nos EUA contra a guerra. Hoje exigimos o fim da ocupação e o regresso da GNR», concluiu.
Carlos Carvalhas
Ao ritmo do hip hop
Inspirado pela banda MAC, Carlos Carvalhas iniciou a sua intervenção com o ritmo do hip hop: «Se tivesse talento para fazer um discurso em rap, começava por dizer “Senhor primeiro-ministro, vá-se embora, vá atrás do Teias, pare de chatear a gente, deve é criar emprego.”»
Saudado com aplausos e gargalhadas, o líder comunista referiu que o «Governo só está a criar desigualdades e desemprego e é a juventude que paga a maior parte dessa factura. Os jovens ocupam o primeiro lugar do desemprego e as leis de desregulamentação são dirigidas para os jovens trabalhadores.»
Para Carvalhas, «esta é a oportunidade de castigar estes senhores e isso não é ficar em casa nem esperar que os outros votem por nós. Castigar é votarmos bem e levar os outros também a votar. É importante que até 13 de Junho a Juventude CDU exerça a sua influência cívica e pedagógica, no sentido de conquistar mais gente para votar na CDU.»
«Não há voto que mais doa ao Governo do que o voto na CDU. As pessoas querem derrotar a direita e são levadas a pensar que para vencer o Governo têm de votar no PS. Mas derrota-se o PSD e o CDS se as forças da oposição tiverem mais votos. O nosso voto tem uma dupla utilidade: serve para derrotar a direita e é o voto que mais castiga, porque a CDU é uma força que não transige, que não vira as costas às dificuldades e que diz as coisas na cara quando tem de dizer», salientou.
Por um novo rumo para Portugal e para a Europa
Mais de mil jovens apoiam a CDU
strong>Foram já recolhidas mais de mil assinaturas de apoiantes da Juventude CDU, entre eles estudantes e dirigentes estudantis, operários e dirigentes sindicais, dirigentes associativos, músicos, actores, escritores e desportistas, que encontram na coligação o espaço e a força capaz de imprimir um novo rumo para Portugal e para a Europa. Entre eles destacamos cerca de duas dezenas.
Abel Beja: músico, baixista dos Primitive Reason;
Carlos Calvo: actor do GICC - Teatro das Beiras;
Kalu: músico, baterista dos Xutos & Pontapés;
Célia Lopes: Coordenadora Nacional da Interjovem;
Coolman: writer e graffiti, participa no Centro de Jovens do Vale da Amoreira;
Devski: músico/vocalista dos Factor Activo;
Félix Magalhães: presidente AE da Escola Técnica de Imagem e Comunicação, Lisboa;
João Ferreira: presidente da Associação de Bolseiros de Investigação Cientifica (ABIC);
Miguel Tiago: dirigente associativo do ensino superior de Lisboa;
Nelson de Castro: presidente da AE da Escola Secundária Augusto Cabrita;
Nuno Vieira: operário e delegado sindical na Lever, dirigente da Interjovem;
Pedro Bartolomeu: campeão nacional Kaiaque;
Pedro Chipanhe: vocalista do Ex Lovers Sex;
Rui Braz: licenciado em Ciências da Comunicação, membro do Utopia Teatro;
Rita Simões: atleta do SCP, campeã nacional de Corta Mato curto sub-23, campeã nacional de pista coberta sub-23(3000m);
Serralha: músico, vocalista dos Acromaníacos;
Telma Capucho: estudante de arquitectura e membro da Direcção da JCP;
Valter Loios: dirigente sindical do STAL e do STAL Jovem e delegado sindical na Câmara Municipal de Arraiolos;
Sara Ferreira: presidente da AE da Escola Secundária Avelar Brotero, membro da Delegação Nacional de Associações de Estudantes Básicas e Secundárias.
Mandatário Nacional da Juventude CDU:
Luís Varatojo: músico dos Peste&Sida, Despe&Siga, Linha da Fente e A Naifa.
As principais razões para votar na coligação eram explicitadas ao som de megafone e aprofundadas no documentos, distribuídos por cerca de uma dezena de jovens, incluindo Margarida Botelho, candidata ao Parlamento Europeu. «Boa tarde, Juventude CDU para as próximas eleições», dizia com um sorriso, pronta para tirar dúvidas e aprofundar questões.
Ao longe via-se uma bandeira verde com letras brancas da CDU. Verde ecológico, verde colorido, verde de esperança num futuro melhor para os jovens portugueses. Recolhia-se assinaturas de apoio à coligação, em conversas que recaiam em temas como a soberania de Portugal, a paz na Europa e no mundo ou as altas taxas de desemprego entre a juventude. Como fundo, o ruído dos vulcões de água e do vento a passar nas bandeiras de vários países colocadas à porta da FIL.
Mais à frente, na entrada para o centro comercial Vasco da Gama, outra brigada da CDU animava quem passava com palavras de ordem. Ilda Figueiredo, cabeça de lista da coligação, bronzeada dos anteriores dias de pré-campanha eleitoral, afirmou que o Executivo de Durão Barroso merece, não o cartão amarelo aconselhado pelo PS, mas sim o cartão vermelho, pelas suas políticas e pelas consequências sentidas no dia-a-dia pela população.
«Votar na CDU é votar contra a guerra e num Portugal mais desenvolvido. A taxa de abandono escolar no nosso país é de 40 por cento. É preciso qualidade na educação para um emprego de qualidade. O voto dos que querem paz, emprego e educação é o voto na CDU», acrescentou.
As pessoas certas
Numa arruada pelo Parque das Nações, os activistas da Juventude CDU transportavam duas bandeiras gigantes, uma da Palestina, outra contra a guerra do Iraque, pois a jornada era dedicada à paz e cooperação. De olhos franzidos por causa do sol, os jovens gritavam em coro «É preciso que isto mude, emprego para a juventude». Ilda Figueiredo acompanha com palmas, percorrendo as alamedas dos bares da antiga Expo’98, junto ao rio.
O destino era o bar The Frog, onde decorreu uma festa convívio, com a banda de hip hop MAC, que animou com o seu ritmo os participantes e jornalistas. O operador de câmara da RTP era um dos mais animados, abanando a cabeça ao som da música enquanto filmava.
«A juventude tem uma particular responsabilidade em relação ao futuro. Vamos eleger deputados, não para instituições alheadas e distantes, mas instituições que tomam decisões com resultados concretos», afirmou no final do concerto a candidata Heloísa Apolónia. «Nós defendemos um desenvolvimento sustentável, contrário à degradação ambiental que a União Europeia provoca. A política agrícola comum delapida os recursos naturais. É preciso pôr as pessoas certas no Parlamento Europeu para defender o sentido de desenvolvimento para a qualidade», salientou.
«As eleições constituem uma oportunidade de demonstrar o descontentamento com questões como a elitização do ensino, a falta de emprego ou o fim do crédito bonificado para habitação de jovens. Chega e basta. Temos de passar mensagem sobre a nossa coerência e o nosso trabalho», sublinhou Heloísa Apolónia.
Lá se fazem, cá se pagam
«Lá se fazem, cá se pagam» é o lema adoptado pela Juventude CDU na campanha eleitoral para as eleições europeias. Os apoiantes subscrevem o seguinte manifesto:
Vivemos numa Europa de injustiças sociais, desemprego, emprego precário e sem direitos, privatizações dos serviços públicos, elitização do ensino, de guerra, uma Europa fortaleza fechada ao mundo, que retira soberania e poder aos portugueses.
As eleições europeias serão mais um momento de protestar e de mostrar o cartão vermelho ao Governo e à sua política de direita, cúmplice das directivas europeias que tanto ameaçam o futuro da juventude.
Votar e eleger mais deputados da CDU é a garantia de mais e melhor trabalho e de que os interesses de Portugal e dos portugueses serão defendidos. Votar na CDU é defender um outro caminho para Portugal e para a Europa, defender um País e uma Europa:
• de emprego e direitos sociais, do fim das privatizações e liberalizações, da defesa dos sectores de produção nacional, essenciais à nossa soberania. Da criação de empregos com direitos, justamente remunerados, que promova a formação e as saídas profissionais;
• de uma educação pública, gratuita e de qualidade, que a todos assegure o direito ao conhecimento, à educação, à ciência e à cultura, aspectos fundamentais para o desenvolvimento do País e de cada jovem.
• que proteja o ambiente, que garanta a água como um recurso natural que a todos pertence, que defenda, preserve e recupere o património natural e os equilíbrios ecológicos;
• de Estados soberanos e iguais em direitos, que respeite a identidade cultural e a independência de cada país sem imposições externas. Onde os parlamentos nacionais sejam reforçados e soberanos;
• de cooperação e de paz, que diga não à militarização e ao exército europeu. Que promova a solidariedade internacional e reconheça na cooperação a solução para os conflitos. Respeitadora dos direitos dos imigrantes e aberta aos povos.
Ilda Figueiredo
«O desemprego é inadmissível»
No final da festa-convívio, Ilda Figueiredo referiu que a CDU defende políticas alternativas na União Europeia. «Quem sofre as consequências são os jovens dos vários países. Queremos o poder mais próximo das populações, mais emprego para os jovens, qualidade na educação. Temos a mais alta taxa de abandono escolar e a mais baixa média de escolaridade no conjunto dos 25 países da União», lembrou.
«Ouço muitas vezes, mulheres a queixarem-se que fizeram sacrifícios imensos para os seus filhos tirarem um curso e que agora estão em casa, no desemprego, sem nenhuma alternativa. Isto é inadmissível», considerou a cabeça de lista da coligação.
Ilda Figueiredo recordou que os eurodeputados do PCP dão particular relevância à defesa da paz e à cooperação. «Tivemos a presidência da Comissão para a Cooperação e Desenvolvimento; conseguimos fazer aprovar propostas na defesa da solidariedade com Timor-Leste; apresentámos medidas de apoio a países africanos de língua portuguesa. Antes do anúncio da guerra no Iraque, fomos os únicos eurodeputados portugueses que visitaram aquele país, que reuniram na ONU com Koffi Annan, que estiveram no Congresso norte-americano a falar com congressitas ou que participaram em manifestações nos EUA contra a guerra. Hoje exigimos o fim da ocupação e o regresso da GNR», concluiu.
Carlos Carvalhas
Ao ritmo do hip hop
Inspirado pela banda MAC, Carlos Carvalhas iniciou a sua intervenção com o ritmo do hip hop: «Se tivesse talento para fazer um discurso em rap, começava por dizer “Senhor primeiro-ministro, vá-se embora, vá atrás do Teias, pare de chatear a gente, deve é criar emprego.”»
Saudado com aplausos e gargalhadas, o líder comunista referiu que o «Governo só está a criar desigualdades e desemprego e é a juventude que paga a maior parte dessa factura. Os jovens ocupam o primeiro lugar do desemprego e as leis de desregulamentação são dirigidas para os jovens trabalhadores.»
Para Carvalhas, «esta é a oportunidade de castigar estes senhores e isso não é ficar em casa nem esperar que os outros votem por nós. Castigar é votarmos bem e levar os outros também a votar. É importante que até 13 de Junho a Juventude CDU exerça a sua influência cívica e pedagógica, no sentido de conquistar mais gente para votar na CDU.»
«Não há voto que mais doa ao Governo do que o voto na CDU. As pessoas querem derrotar a direita e são levadas a pensar que para vencer o Governo têm de votar no PS. Mas derrota-se o PSD e o CDS se as forças da oposição tiverem mais votos. O nosso voto tem uma dupla utilidade: serve para derrotar a direita e é o voto que mais castiga, porque a CDU é uma força que não transige, que não vira as costas às dificuldades e que diz as coisas na cara quando tem de dizer», salientou.
Por um novo rumo para Portugal e para a Europa
Mais de mil jovens apoiam a CDU
strong>Foram já recolhidas mais de mil assinaturas de apoiantes da Juventude CDU, entre eles estudantes e dirigentes estudantis, operários e dirigentes sindicais, dirigentes associativos, músicos, actores, escritores e desportistas, que encontram na coligação o espaço e a força capaz de imprimir um novo rumo para Portugal e para a Europa. Entre eles destacamos cerca de duas dezenas.
Abel Beja: músico, baixista dos Primitive Reason;
Carlos Calvo: actor do GICC - Teatro das Beiras;
Kalu: músico, baterista dos Xutos & Pontapés;
Célia Lopes: Coordenadora Nacional da Interjovem;
Coolman: writer e graffiti, participa no Centro de Jovens do Vale da Amoreira;
Devski: músico/vocalista dos Factor Activo;
Félix Magalhães: presidente AE da Escola Técnica de Imagem e Comunicação, Lisboa;
João Ferreira: presidente da Associação de Bolseiros de Investigação Cientifica (ABIC);
Miguel Tiago: dirigente associativo do ensino superior de Lisboa;
Nelson de Castro: presidente da AE da Escola Secundária Augusto Cabrita;
Nuno Vieira: operário e delegado sindical na Lever, dirigente da Interjovem;
Pedro Bartolomeu: campeão nacional Kaiaque;
Pedro Chipanhe: vocalista do Ex Lovers Sex;
Rui Braz: licenciado em Ciências da Comunicação, membro do Utopia Teatro;
Rita Simões: atleta do SCP, campeã nacional de Corta Mato curto sub-23, campeã nacional de pista coberta sub-23(3000m);
Serralha: músico, vocalista dos Acromaníacos;
Telma Capucho: estudante de arquitectura e membro da Direcção da JCP;
Valter Loios: dirigente sindical do STAL e do STAL Jovem e delegado sindical na Câmara Municipal de Arraiolos;
Sara Ferreira: presidente da AE da Escola Secundária Avelar Brotero, membro da Delegação Nacional de Associações de Estudantes Básicas e Secundárias.
Mandatário Nacional da Juventude CDU:
Luís Varatojo: músico dos Peste&Sida, Despe&Siga, Linha da Fente e A Naifa.